terça-feira, 3 de novembro de 2009

Chega de reclamação. Vamos cantar!

Tantas vezes no meio da nossa rotina corrida, nos deparamos com algumas pessoas que sempre têm algum comentário pessimista para fazer ou alguma coisa da qual se queixar.
É certo, que passamos por alguns dias não muito bons ou por situações piores ainda, mas reclamar não resolve nossos problemas, não é mesmo? Aliás, pensamentos e palavras negativas ou pessimistas, acabam por atrair energias e acontecimentos ruins.

Somos constituídos de energia e temos a capacidade de atrair os fluidos que nos cercam, sejam bons ou ruins - no caso se serem ruins, podem até prejudicar nossa saúde.
O que define se algo é bom ou ruim é o nosso ponto de vista, portanto, se você vê o mundo sempre com uma visão negativa, tudo será sempre ruim. Faz sentido?

Por isso, venho por meio dete lançar o movimento “Pare de Reclamar e Cante uma Música”.
Consiste apenas em deixar de lado as vibrações negativas e se concentrar em bons pensamentos. E assim, ao invés de sair reclamando por aí, cante uma música!
Pode ser a qualquer hora, em qualquer lugar e qualquer música. O que vale é cantar!
Não importa se você é desafinado ou se canta bem. Se é tímido, vale cantar baixinho.
E se esqueceu a letra, fique apenas no lá-lá-lá...
O importante é se deixar contagiar pelas boas vibrações.
Parece até coisa de louco sair cantando por aí, mas faça uma experiência em um dia qualquer e veja como pode fazer bem para o humor...

Depois de fazer o teste, deixe aqui o relato de sua experiência e conte-nos se o seu dia passou a ficar mais colorido ou não...

Um beijo e até à próxima!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Europa quer proibir photoshop

Preocupados com a possibilidade de meninas e mulheres se sentirem excessivamente pressionadas a corresponder às imagens presentes nas revistas de beleza, submetidas a procedimentos digitais e lipoaspiração, legisladores britânicos e franceses tentam obrigar publicitários a serem mais realistas.

Segundo as propostas desses legisladores, anúncios contendo fotos alteradas de modelos seriam obrigados a trazer mensagens revelando o emprego de efeitos digitais.

"Quando adolescentes e mulheres olham para tais fotos nas revistas, elas acabam se sentindo infelizes consigo mesmas", disse Jo Swinson, parlamentar britânica do Partido Liberal Democrata. Os liberais democratas - terceiro maior partido da Grã-Bretanha, depois de trabalhistas e conservadores - adotaram este mês a proposta de Jo, que prevê um sistema de rótulos, como parte de sua plataforma oficial.

O partido quer banir completamente as fotos alteradas em anúncios destinados a crianças com menos de 16 anos.

Na semana passada, a legisladora francesa Valerie Boyer, do partido do presidente Nicolas Sarkozy, apresentou uma medida parecida na Assembleia Nacional, a câmara inferior do parlamento. Ela argumentou que as imagens alteradas estavam prejudicando a capacidade das jovens mulheres de controlar seus próprios destinos. "Essas fotos podem levar as pessoas a acreditarem em realidades que, com frequência, não existem", disse ela.

Na França, onde os cartazes e anúncios nas farmácias beiram a obscenidade, é cada vez maior a preocupação com os distúrbios alimentares, e muitas jovens mulheres se mostram obcecadas pela magreza. Valerie foi a grande defensora de uma lei que previa a proibição de páginas na internet que pareciam encorajar a anorexia e a bulimia. Mas tal proposta perdeu força depois de ser aprovada pela Assembleia Nacional no ano passado.

Na sua tentativa de livrar a mídia de imagens enganadoras, Valerie quer ir ainda mais longe do que os liberais democratas britânicos.

A lei proposta por ela exigiria rótulos de alerta acompanhando as fotos retocadas, tanto as publicadas em conteúdo editorial quanto as que fazem parte de anúncios. Os infratores poderiam enfrentar multas de 37,5 mil, ou quase US$ 55 mil, o equivalente a até 50% do custo de uma peça publicitária.

Apesar de considerada em muitas redações como eticamente ambígua, a manipulação digital de fotos foi verificada em alguns casos de destaque na mídia francesa. Em 2007, por exemplo, a revista Paris Match, dotada de boas relações políticas, publicou uma foto de Sarkozy passeando de canoa durante as férias em New Hampshire na qual a cintura avantajada do presidente foi digitalmente retirada da imagem. Uma revista concorrente revelou o embuste, publicando cópias da foto antes e depois da manipulação.

Nem todos os retoques são tão flagrantes. Mas pequenas melhorias - um pouco de correção de cores ou alisamento de texturas, por exemplo - são amplamente empregadas mesmo nas fotos das agências de notícias, disse Derek Hudson, fotógrafo residente em Paris, apesar de ele ter acrescentado que "criaria caso" se um editor aplicasse o procedimento a uma foto de sua autoria.

Nas revistas de beleza, é claro, os retoques são a regra. "Nunca vi, e duvido que alguém um dia veja, uma foto de moda ou beleza que não tenha sido retocada", disse Hudson.

Com a ilusão à espreita em tantos lugares, o fotógrafo afirmou não acreditar que coibir as alterações possa produzir o efeito desejado. "Infelizmente, vivemos em um mundo retocado", disse ele. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Mulheres "de verdade"

Muitas mulheres já devem ter visto uma foto de propaganda ou a capa de uma famosa revista e se depararam com uma top model internacional daquelas magérrimas, esqueléticas até. Senão pela tevê ou ao vivo mesmo, puderam assitir a um desfile daqueles das grandes grifes e lá estavam na passarela as mais magrelas e esquálidas modelos.
Isso com certeza já fez muitas mulheres (bonitas) se sentirem péssimas, como sendo as mais gordas e flácidas, cheias de celulite do mundo inteiro. Mentira?

Mas chegou uma boa notícia! Saibam, minhas amigas com curvas (e os homens que gostam das nossas curvas) que os dias desse esteriótipo sem nexo, nenhum pouco saudável e causa muitos transtornos na vida de muitas adolescentes, está com os dias contados.

Muitas revistas de outros países como a americana "Glamour" e a alemã "Brigitte" anunciaram nesta segunda-feira que suas modelos serão mais próximas do "real".

A revista "Glamour" trará em sua capa de novembro sete modelos nuas acima do peso - pelo menos para os padrões das passarelas. A publicação americana já havia feito sucesso em sua edição de setembro ao colocar a foto de uma modelo com a barriguinha à vista, a americana Lizzie Miller, 20 anos (foto).

Já a "Brigitte", revista feminina mais popular na Alemanha, anunciou que não vai mais exibir modelos profissionais em suas páginas, substituindo-as por mulheres "comuns". A publicação alega que, ao estampar figuras magérrimas, acabou se distanciando de suas leitoras, o que faz absoluto sentido, visto que, estas são mulheres de verdade, que têm barriguinhas, coxas largas e usam tamanho 40.

E essa revolução não fica apenas nas revistas. Muitos estilistas internacionais já estão apresentado suas coleções com modelos "plus size", o que tem gerado polêmica.

O bom disso é que, finalmente estão voltando a valorizar a verdadeira mulher!
Nos tempos mais remotos, nos primórdios da humanidade, a mulher gordinha era sinônimo de fertilidade enquanto as magrinhas eram deixadas de lado.
Nada contra as magrelas, mas está comprovado através de pesquisas, que os homens preferem as mais “cheinhas”, ou melhor, as com mais curvas.
Mas não é por isso que vamos perder o controle e sair comendo compulsivamente, pra não sair da forma de violão e passar à obesidade, porque isso não é elegante...

Bom, o importante é que temos motivos para comemorar, pois estamos cada vez mais em alta e continuaremos sendo preferência nacional!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Bocejo

O bocejo é contagioso. E o culpado, é claro, é o cérebro (esse cérebro, hein). Temos uma tendência natural de imitar automaticamente tudo que vemos os outros fazerem.
A imitação é importante porque nos permite ter uma idéia das intenções dos outros e também aprender por imitação.
Algumas imitações se exteriorizam, viram gestos. Mas a maioria acontece só no cérebro. Mais especificamente, no córtex pré-motor, onde ficam os neurônios-espelho, que têm esse nome justamente porque refletem as ações que vemos.

A gente só não vive imitando todos os gestos dos outros, graças à ação de outro pedaço do cérebro, o córtex pré-frontal (ainda bem que ele existe!).
Ele impede que a imitação feita pelos neurônios-espelho seja executada e vire um gesto, muitas vezes ridículo (viva o córtex pré-frontal!!).



Mas se todas as outras imitações podem ser bloqueadas, por que o bocejo é irresistível ??
Porque quando você vê um bocejo, ou simplesmente ouve a palavra bocejo, além dos neurônios-espelho, seu cérebro aciona também a amígdala e o hipotálamo. São esses dois que provocam as alterações que acompanham o bocejo: a pressão arterial sobe, você se estica, inspira fundo e fica mais acordado.
Só que a amígdala e o hipotálamo escapam ao controle do córtex pré-frontal e não podem ser bloqueados. Por isso, quando seus neurônios-espelho decidem imitar o bocejo alheio e o programa do bocejo chega ao hipotálamo e à amígdala, a neurociência tem apenas um conselho a dar: tente ser discreto!

E aí, já bocejou?

sábado, 3 de outubro de 2009

Perguntas difíceis de serem respondidas

Como se escreve zero em algarismos romanos?

Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo??

Por que os filmes de batalha espacial tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?

Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha?

Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester se nunca ninguém viu um chester?

Por que quando aparece no computador a frase "Teclado Não Instalado",o fabricante pede para apertar qualquer tecla???

Se Deus está em todo lugar, por que as pessoas olham para cima para falar com ele?

Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto?

“Por que a palavra “Grande” é menor do que a palavra “Pequeno”?

Por que "Separado" se escreve tudo junto e "Tudo Junto" se escreve separado???

Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco? Por que as luas dos outros planetas têm nome, mas a nossa é chamada só de lua?

Por que quando a gente liga para um número errado nunca dá ocupado?

Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca?

O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002, tem qualidade certificada por quem?

Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram para poder acertá-lo???

Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola???

Como foi que a placa "É Proibido Pisar na Grama" foi colocada lá? Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar: “Onde foi que você perdeu”?

Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?

Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na cintura quando sai do banho?

Vamos falar sobre música!

Quero estrear com essa postagem falando sobre algo que faz parte da vida de todos nós, mesmo sem percebermos como é essencial.

Segundo o dicionário, música é a arte de expressar os sentimentos através dos sons.

Talvez venha dessa relação com os sentimentos o fato de o ser humano, desde que inventou esta arte, nunca mais ter vivido sem ela.

Desde as antigas civilizações, os homens já cantavam e tocavam seus rudimentares instrumentos, para diversos fins. Fosse para adorar aos seus deuses, para comemorar a chegada de uma nova estação ou apenas para manifestar suas emoções.

Hoje em dia a função não é muito diferente, o que muda são os diversos estilos musicais e os grupos formados através deles para construir diferentes estilos de vida.

É aí que a música começa a desempenhar seu papel social, agregando valores e gerando novas formas de manifestação cultural.

As ondas musicais carregam uma energia capaz de alegrar, de juntar, de transformar um lugar ou pessoa.

Uma música pode nos fazer viajar em pensamentos, nos levar para lugares e tempos distantes, perdidos em recordações.
Pode nos emocionar, alegrar ou deprimir, dependendo de nosso estado de espírito.

Hoje em dia, ela se tornou algo muito mais democrático com a evolução dos reprodutores de mídia. Quem sai de casa sem o seu aparelho de MP3, MP4, Ipod ou até mesmo sem o celular que toca músicas?
Não tem jeito, faz parte das nossas vidas, do nosso dia-a-dia...
Nada melhor pra relaxar no fim de um dia stressante que colocar um fonezinho e voltar pra casa ouvindo aquela música que a gente adora...!

Não importa o estilo, seja clássica, funk ou rock o importante é que esteja sempre presente no cotidiano, nos acompanhando seja na hora da correria ou nas horas de descanso. Alegrando os momentos de confraternização e contagiando a todos ao redor.

Para finalizar, ofereço à vocês, um clip de uma música do Skank que define muito bem o que eu tentei dizer aqui.





Espero que gostem.
Um grande beijo e até a próxima!