terça-feira, 6 de outubro de 2009

Mulheres "de verdade"

Muitas mulheres já devem ter visto uma foto de propaganda ou a capa de uma famosa revista e se depararam com uma top model internacional daquelas magérrimas, esqueléticas até. Senão pela tevê ou ao vivo mesmo, puderam assitir a um desfile daqueles das grandes grifes e lá estavam na passarela as mais magrelas e esquálidas modelos.
Isso com certeza já fez muitas mulheres (bonitas) se sentirem péssimas, como sendo as mais gordas e flácidas, cheias de celulite do mundo inteiro. Mentira?

Mas chegou uma boa notícia! Saibam, minhas amigas com curvas (e os homens que gostam das nossas curvas) que os dias desse esteriótipo sem nexo, nenhum pouco saudável e causa muitos transtornos na vida de muitas adolescentes, está com os dias contados.

Muitas revistas de outros países como a americana "Glamour" e a alemã "Brigitte" anunciaram nesta segunda-feira que suas modelos serão mais próximas do "real".

A revista "Glamour" trará em sua capa de novembro sete modelos nuas acima do peso - pelo menos para os padrões das passarelas. A publicação americana já havia feito sucesso em sua edição de setembro ao colocar a foto de uma modelo com a barriguinha à vista, a americana Lizzie Miller, 20 anos (foto).

Já a "Brigitte", revista feminina mais popular na Alemanha, anunciou que não vai mais exibir modelos profissionais em suas páginas, substituindo-as por mulheres "comuns". A publicação alega que, ao estampar figuras magérrimas, acabou se distanciando de suas leitoras, o que faz absoluto sentido, visto que, estas são mulheres de verdade, que têm barriguinhas, coxas largas e usam tamanho 40.

E essa revolução não fica apenas nas revistas. Muitos estilistas internacionais já estão apresentado suas coleções com modelos "plus size", o que tem gerado polêmica.

O bom disso é que, finalmente estão voltando a valorizar a verdadeira mulher!
Nos tempos mais remotos, nos primórdios da humanidade, a mulher gordinha era sinônimo de fertilidade enquanto as magrinhas eram deixadas de lado.
Nada contra as magrelas, mas está comprovado através de pesquisas, que os homens preferem as mais “cheinhas”, ou melhor, as com mais curvas.
Mas não é por isso que vamos perder o controle e sair comendo compulsivamente, pra não sair da forma de violão e passar à obesidade, porque isso não é elegante...

Bom, o importante é que temos motivos para comemorar, pois estamos cada vez mais em alta e continuaremos sendo preferência nacional!

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